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Vestido Arnaldo Baptista - In Tube We Trust

R$ 185,00 Preço normal
R$ 175,75Preço promocional
Color: Preto
  • MULTINSTRUMENTISTA, COMPOSITOR, ESCRITOR, ARTISTA VISUAL.

     

    06  julho 1948 – Nasce na cidade de São Paulo, filho da pianista, concertista e compositora
    Clarisse Leite Dias Baptista, e do jornalista, poeta e cantor lírico César Dias Baptista.

     

    1955 a 1979 – Atende a diversos cursos: Música: vivência de piano clássico com a mãe Clarisse
    Leite ao longo da infância e adolescência, e aulas com Zilda Leite Rizzo (1955-1958); contrabaixo clássico, violão prático, piano jazz-rock. Dança: moderna e balé clássico com o
    Ballet Stagium (anos 70); clássico com Eugênia Feldorowa (1974-1979). Línguas: inglês, alemão,
    esperanto e língua russa com Igor Valesvisky (1976-1979).

     

    1961 a 1967 – Participa da criação de vários grupos como músico e compositor, entre eles Só
    Nós, Wooden Faces, Sand Trio, Six Sided Rockers e O Konjunto. 
     
    1966  – Funda a banda Mutantes, ao lado do irmão Sergio Dias e Rita Lee.
     
    1967 a 1973 – Participa com os Mutantes de diversos festivais de música, ao lado dos tropicalistas Gilberto Gil, Caetano Veloso, Rogério Duprat, entre outros.  Sai em turnê com a
    banda por todo o país e no exterior. 
     
    1970 e 1972 – Produz os dois primeiros álbuns solos de Rita Lee: Build Up e Hoje É o Primeiro
    Dia do Resto de Sua Vida.
     
    1972 – Grava o álbum O A e o Z com os Mutantes, já sem Rita Lee.
     
    1973 – Deixa os Mutantes.
     
    1974 – Lança o álbum solo Loki?, considerado por muitos críticos como o mais importante e
    influente do rock’n’pop brasileiros.
     
    1977 – Nasce seu único filho Daniel Mellinger Dias Baptista com a atriz Martha Mellinger.
     
    1975 a 1978 – Monta a banda Patrulha do Espaço e compõe repertório igualmente clássico do gênero rock. Em 1988, são lançados dois álbuns pelo selo Vinil Urbano: Elo Perdido (estúdio) e Faremos uma Noitada Excelente (ao vivo).

     

    1980-90s - Arnaldo escreve dez livros a mão, entre as décadas de 80 e 90, ainda não publicados. O Abrigo; Elástico; Retilíneas; Viagem T2=Mc>2; Acordo; Endoterismo (Volumes I,
    II e III) ; A Insegurança Exata; e Entre?!.
     

    1981 – Grava o clássico, Singin’Alone, tocando todos os instrumentos e assinando a produção.
    Lançado em 1982 pelo selo Baratos Afins em vinil, retorna em CD pela EMI-Virgin (1995), com a faixa bônus “Balada do Louco”, regravada na voz de Arnaldo.
     
    1981 – Faz show solo, Shining Alone, no Teatro TUCA-SP, gravado por Luiz Calanca e lançado no ambiente digital em 2014.
     
    1982 – Muda-se para um sítio em Juiz de Fora-MG com sua mulher Lucinha Barbosa, onde
    vivem até hoje.  É nesse período que sua produção como artista plástico se intensifica,
    atividade à qual passa a se dedicar com tanto afinco quanto à música.
     
    1984 – Lança o álbum Disco Voador, pela Baratos Afins. 

     

    1989 – É lançada, pelo selo Eldorado, a coletânea Sanguinho Novo – Arnaldo Baptista
    Revisitado, com as bandas do movimento rock dos anos 80 regravando clássicos em sua maioria
    da obra solo de Arnaldo. Lá estavam Sexo Explícito, 3 Hombres, Vzyadoc Moe, Sepultura, O
    Último Número, Paulo Miklos, Akira S e as Garotas Que Erraram, Ratos de Porão, Fellini,
    Atahualpa i us Panquis, Scowa e Maria Angélica Não Mora Mais Aqui.
     
    1990  - Primeira exposição de desenhos e pinturas, no Centro Cultural da Universidade Federal de Minas Gerais, sob curadoria de Fabiana Figueiredo.
     
    1992 – Exposição de desenhos e pinturas em São Paulo, sob curadoria de Paulo Maluy e Paula Amaral, e no Centro Cultural da Universidade Federal de São Carlos, sob curadoria de Fabiana
    Figueiredo. Começa a pintar camisetas e cartões.

    1993 – Kurt Cobain, em sua passagem pelo Brasil, deixa um bilhete para Arnaldo Baptista,
    falando da admiração que tem pela sua obra.

    1993 – É lançado o curta Maldito Popular Brasileiro: Arnaldo Baptista, de Patrícia Moran. Nele, o maestro Rogério Duprat declara: “Os Mutantes foram a coisa mais importante do
    Tropicalismo. E ninguém conseguiu deixar isso claro. Mas eu sei bem disso, que a cabeça disso
    tudo, a cabeça dos Mutantes era o Arnaldo Baptista. Digo e repito: o Arnaldo Baptista é
    responsável por tudo que aconteceu de 1967 pra frente”.

     

    2000 – David Byrne lança toda a discografia de os Mutantes nos EUA pelo seu selo Luaka-Bop.
     
    2000 – Arnaldo faz participação especial ao lado de Sean Lennon no Free Jazz Festival.
     
    2001 – Participa do CD Tributo à John Lennon,  Dê Uma Chance à Paz, com vocais para duas versões de “Give Peace a Chance”: uma de Charles Gavin e Andreas Kisser, e a outra de Miko Hatori, Timo Ellis e Duma Love (Cibo Matto), com produção de Yuka Honda.
     

    2004 – Produzido por John Ulhoa, lança o álbum Let It Bed, que recebe diversos destaques,
    como o Prêmio Claro de Música Independente. É eleito, ainda, um dos dez álbuns mais
    importantes de 2005 pela revista inglesa Mojo.
     
    2006 a 2007 – Sai em turnê internacional na reunião de os Mutantes.
     
    2008 – É lançado o documentário Loki! Arnaldo Baptista, pelo Canal Brasil, direção de Paulo
    Henrique Fontenelle. O filme ganha mais de 14 prêmios entre mostras nacionais e
    internacionais.
     
    2008 – Publica o romance Rebelde entre os Rebeldes, escrito nos anos 80, pela Editora Rocco.

     

    Desde 2010 – Entra para o circuito oficial das artes visuais, representado pela Galeria Emma Thomas (SP), apresentando obras na coletiva Arsenal. 2012: primeira mostra individual, Lentes
    Magnéticas, na Galeria Emma Thomas. A Galeria inicia a apresentação do artista nas inúmeras
    edições da feira internacional SP-Arte. 2013: participa da exposição coletiva Ateliê dos Músicos, no Sesc-Vila Mariana, junto com Karina Buhr, Tulipa Ruiz, Cibelle e Kiko Dinucci. 2013: mostra coletiva Brasil: Arte/Música, na Zacheta National Art Gallery, Varsóvia, Polônia, curadoria Magda Kardasz. 2014: é convidado pelo curador Rodrigo Moura para o Solo Project da SP-Arte. 2014: realiza sua segunda individual, Exorealismo, na Galeria Emma Thomas, com curadoria de Marcio Harum. 2015: participa do Projeto Solo em Arte e Música no Epicentro Cultural, curadoria Mariana Coggiola e Cassiano Reis. 2016: É selecionado pela CAIXA Cultural São Paulo a realizar a exposição individual Transmigração, sob curadoria de Marcio Harum.

     

    Desde 2011 – Volta aos palcos no Teatro do Sesc Belenzinho (SP), dando início à turnê do concerto Sarau o Benedito?, tocando e cantando ao piano de cauda, depois de 30 anos sem se
    apresentar nesse formato. Suas pinturas e desenhos servem de vídeo cenário para os shows. Faz o circuito nobre de teatros e eventos, entre eles Theatro Municipal de São Paulo

    (8ª Virada Cultural); Teatro de Santa Isabel, Recife, PE (MIMO 2012); Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012), Centro de Cultura Lúcio Fleck, Sapiranga-RS (2013); Teatro Cine Brasil Vallourec, Belo Horizonte-MG (2014), Festival Psicodália (2015) e o circuito de Teatros do Sesc São Paulo e interior (Pompéia e Vila Mariana em São Paulo; Sorocaba e Santos). 2017 - Coquetel Molotov em Recife e três noites no Teatro da Caixa Cultural em Brasília. 2018 - Sala da Caixa Cultural São Paulo.
    2012 –  Tem o conto “The Moonshiners” traduzido e publicado na “Ilustríssima”, Folha de São Paulo.
    2013 – Cria, ao vivo e ao piano, trilha sonora para o curta Viagem à Lua, de George Méliès, no
    evento “Noite Branca”, Palácio das Artes, Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
     
    2013 – Faz a voz de O Chapeleiro Maluco para a peça Alice no País das Maravilhas, do grupo Giramundo e seu teatro de bonecos. 

     
    2013 e 2014 – Lança, pela cdbaby, toda sua obra solo no ambiente digital. 

    2014 – A banda Terno é convidada para o Projeto 74 Rotações, do SESC Santana, São Paulo, de
    reinterpretações de clássicos da música brasileira. O Terno escolhe o álbum Loki?.
    https://www.youtube.com/watch?v=H3X57uyD8es
     
    2015 – Lança, pela Canal 3, caixa com cinco álbuns de sua carreira solo, em formato Compact
    Disc.
     

    2016 – É selecionado pela CAIXA Cultural São Paulo a realizar a exposição individual Transmigração, sob curadoria de Marcio Harum. Transmigração

     

    2017 – A Polysom lança o álbum Loki? em vinil 180 gramas, trazendo a arte original e encarte com letras (inédido). O disco foi masterizado especialmente para vinil por Ricardo Garcia no
    Magic Master (RJ) a partir das fitas originais fornecidas pela Universal Music. O texto de
    lançamento foi assinado pelo jornalista e crítico Jotabê Medeiros.

     

    2017 – maio a setembro: Galeria Carminha Macedo, Belo Horizonte: Mostra
    individual “Resistência: a ciência mutante da existência”, que reuniu pinturas inéditas, com
    curadoria de Fabiana Figueiredo.

     

    2017 – junho. Arnaldo leva seu concerto “Sarau o Benedito?” para três apresentações de
    convites esgotados no Teatro da CAIXA Cultural de Brasília. Em outubro, abriu o Festival
    “Coquetel Molotov” em Recife.

     

    2018 – maio – Arnaldo se apresenta na Sala da CAIXA Cultural São Paulo com seu concerto solo
    “Sarau o Benedito?”. No 4º dia, a banda dirigida por Rod Krieger sobe ao palco para prestar
    uma homenagem à Arnaldo, com artistas como Lulina, Karina Buhr, Hélio Flanders (Vanguart) e
    China interpretam músicas da obra solo de Arnaldo pós o álbum solo Loki?. Os músicos da
    banda eram: Eduardo Barretto (baixo),  Les Boomerangs e Leela; Pedro Leo (bateria) Flying
    Chair; e Charly Coombes (teclados), inglês radicado no Brasil e conhecido por seus três álbuns solo e como ex-membro da banda brit pop Supergrass.

     

    2019 – maio – Rod Krieger, a convite de Alexandre Matias, promove mais um show
    homenagem no Centro Cultural São Paulo, o “Loki 4.5”, celebrando ao 45 anos do álbum.
    Participaram, desta edição, Tatá Aeroplano, Thunderbird, Hélio Flanders e Cinnamon Tapes,
    além de Rod na guitarra e vocais, os músicos Rafael Stagni (teclados), Eduardo Barretto (baixo)
    e Pedro Leo (bateria).

     

    2020 – julho – Rod Krieger e Arnaldo convidam fãs, amigas e amigos, via mídias sociais, para
    gravarem versões da obra solo de Arnaldo pós álbum Loki?. Mais de 100 atenderam ao

    chamado, resultando em vídeos sensíveis e amorosos, que podem ser conferidos no playlist
    “Homenagem Arnaldo Baptista 7.2” – em celebração ao seu 72o aniversário – no canal oficial de Arnaldo no youtube. https://www.youtube.com/playlist?list=PLV2Zu_zBnHwHayU7EqcyspKy5wCz5NWoQ

     

    2021 – É convidado para fazer parte do Catálogo de VIX estórias capixabas, exposição que reinaugurou o MAES Museu de Arte do Espírito Santo Dionisio Del Santo. VIX estorias capixabas/ curadoria, textos e edição de Júlio Martins. Vitória: Arquivo Público do Espírito Santo, 2021.

     

    2011 – 2022 – Produtores mais marcantes da cena da música eletrônica da época produzem
    versões da música “To Burn or Not to Burn”, do álbum Let It Bed (2004). Foi lançado pelo selo
    D-Edge Records em 2013 e relançado em 2022, incluindo mais quatro artistas, totalizando 15
    remixes de Thomas Haferlach, Zopelar, L_cio, Magal, Holocaos, GALIZA, Tata Ogan, Lennox
    Hortale & Dani El Souto, Flu, Tomash, BMind Renato Patriarca e Marco Andreol, Flu, Tetine,
    Renato Poletto e Ricardo Koji, DJ Mari Rossi e Renato Ratier. Disponibilizado em 2022 pela Get
    Digital.

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